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Submissões

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Normas gerais

A submissão de trabalhos acontecerá em duas etapas: inicialmente, apenas os resumos devem ser submetidos; em um segundo momento, após o processo de avaliação, os artigos completos (papers) dos resumos aprovados deverão ser encaminhados.

 

Abaixo seguem as etapas necessárias ao processo de submissão:

1) Realizar a inscrição no VII Seminário do ForTEC.

1.1) Todos os autores (máximo de três por trabalho) necessitam, previamente à submissão, realizar a inscrição no evento. As informações necessárias ao processo de inscrição encontram-se disponíveis na página "Inscrições".

1.1.1) Cada autor e co-autor poderá submeter até três trabalhos. Orientadores poderão constar em até cinco trabalhos.

2) Escolher a modalidade da submissão.

2.1) As opções possíveis encontram-se logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

3) Optar por um dos GTs (eixos temáticos) ao realizar a submissão.

3.1) As opções possíveis encontram-se logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

4) Realizar a submissão do resumo no sistema do evento.

4.1) Atentar às normas técnicas necessárias à elaboração do resumo que se encontram logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

4.2) O manual contendo os passos a serem seguidos no sistema do evento encontra-se logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

4.3) O link para o sistema do evento encontra-se logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

5) Envio do artigo completo (paper).

5.1) Atenção: Este processo só deve ser realizado após recepção da devolutiva da comissão científica sobre o processo de avaliação. Os resultados das avaliações serão encaminhados automaticamente pelo sistema via e-mail e serão também disponibilizados logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

5.2) Atentar às normas técnicas necessárias à elaboração do artigo completo que se encontram logo abaixo nesta mesma página - clique aqui.

5.3) Encaminhar o artigo completo pelo próprio sistema do evento, através da área do participante. Ao lado da sua submissão está habilitado o botão "submeter trabalho para os anais".

​5.4) Este processo é de suma importância, uma vez que os trabalhos aprovados serão publicados nos Anais do evento, em formato eletrônico.

5.5) Ao enviar o texto para publicação, o(s) autor(es) estará/estarão automaticamente cedendo seus direitos autorais, autorizando o uso do texto em obra coletiva e assumindo que ele foi devidamente revisado.

5.6) Não haverá revisão dos arquivos enviados, sendo seu conteúdo de inteira responsabilidade dos respectivos autores. A Comissão Organizadora reserva-se o direito de recusar, liminarmente, os arquivos que não estiverem de acordo com as normas.

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Normas técnicas para os resumos e artigos

Normas do resumo:

 

O resumo deverá conter texto inédito composto por no mínimo 1.500 e no máximo de 2.000 caracteres, devendo ser preenchido diretamente no formulário disponibilizado no sistema do evento - Não existe template (arquivo .doc) a ser preenchido e encaminhado.

Normas do artigo completo (paper):

O paper deverá ter no mínimo 4.000 e no máximo 8.000 palavras. O número máximo de páginas deverá ser 15, incluindo os gráficos, tabelas, imagens e referências, precisando ser enviado em formato editável e conforme template disponibilizado.

 

A apresentação do paper com o número máximo de 15 páginas deverá conter:

 

  • Identificação do Eixo Temático: Times New Roman, fonte 12, acima do título em negrito, maiúsculo e centralizado.

  • Título: fonte Times New Roman, 12, negrito.

  • Identificação do(s) autor(es): iniciada pelo primeiro nome, seguido dos sobrenomes, sem abreviaturas, tendo somente a primeira letra de cada nome em maiúsculo; para cada autor deverá ser indicado o nome da instituição, cidade, estado, país. Incluir ao final o e-mail de contato do primeiro autor.

  • Resumo: deverá ter um mínimo de 100 e um máximo de 250 palavras. Deve ser redigido em português. Não poderá conter referências bibliográficas, gráficos, tabelas ou imagens. Conter no mínimo três e no máximo cinco palavras-chave.

  • Corpo do texto: introdução (contendo apresentação do trabalho, objetivos, problema e metodologia), desenvolvimento e conclusões, utilizando a NBR 10520/2023 para citações diretas, indiretas, gráficos, figuras, notas de rodapé.

  • Referências: apenas do material consultado utilizado no corpo do texto, apresentadas conforme NBR 6023/2018.

  • Formatação: fonte Times New Roman, 12 para todo o texto, espaço entrelinhas 1,5, exceto citações longas, títulos e fontes de ilustrações e notas de rodapé que devem estar na fonte Times New Roman 11 e espaço entrelinhas simples, conforme indicações das normas da ABNT.

OBS.: O paper que não seguir as regras descritas neste item não será publicado.

Modalidades

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Os trabalhos poderão ser submetidos e apresentados nas modalidades:

1) Comunicação oral de relato de experiência;

2) Comunicação oral de projeto de pesquisa/pesquisa em andamento;

3) Comunicação oral de pesquisas concluídas (resultado de pesquisa);

*Obs.: As orientações para apresentação dos trabalhos podem ser encontradas aqui.

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Eixos (GTs) para submissão dos trabalhos

  • GT1: Educação: Currículo e Formação;

  • GT2: Educação: Inovação e Educação a Distância;

  • GT3: Educação: Cultura Digital e Inteligência Artificial.

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Templates

Artigo completo

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Manual do processo de submissão de resumos

Manual

Acesse aqui o manual

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Prazos importantes !!!!!!

Atividade

 

Prazo final

Submissões

 

31/08

Divulgação dos trabalhos aprovados

 

Até 02/09

Envio do artigo completo (Prorrogado !)

 

09/10

Publicação dos anais do evento

 

25/11

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Trabalhos Aprovados

GT1: EDUCAÇÃO: CURRÍCULO E FORMAÇÃO

COMUNICAÇÃO ORAL DE PROJETO DE PESQUISA/PESQUISA EM ANDAMENTO


1.    SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ENSINO DO PLANO CARTESIANO NO 5º ANO: UMA ABORDAGEM PELA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
2.    PLATAFORMAS EDUCACIONAIS NA REDE ESTADUAL DE ALAGOAS: BENEFÍCIOS E DESAFIOS NA PRÁTICA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
3.    DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM PLATAFORMAS DIGITAIS:  UMA ANÁLISE SOBRE O DESENHO ANIMADO ADA TWIST, SCIENTIST.
4.    FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE LEITURA ARGUMENTATIVA MULTIMODAL: PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO CRÍTICO NA EJAI
5.    TRADIÇÃO E ORALIDADE: INTERFACES DE UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA EM TEMPOS DE CULTURA DIGITAL E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA EDUCAÇÃO
6.    NARRATIVAS REFLEXIVAS DE PROFESSORES: (RE)VISITANDO A PRÁTICA DOCENTE PELO VIÉS DA ATUALIZAÇÃO
7.    FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE NA ROÇA: ARTICULANDO UMA PROPOSTA FORMATIVA COM A PESQUISA APLICAÇÃO EM EDUCAÇÃO
8.    PRODUÇÃO DE PODCASTS EDUCATIVOS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS: CONSTRUINDO PRÁTICAS DE MULTILETRAMENTOS PARA A FORMAÇÃO TEXTUAL-ACADÊMICA
9.    FORMAÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM OLHAR SOBRE A PRÉ-ESCOLA
10.    POLÍTICA DE TEMPO INTEGRAL EM SALVADOR: TRAMAS, FISSURAS, CENÁRIOS
11.    PERCEPÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO SOBRE O USO DAS REDES SOCIAIS DIGITAIS: O TIK TOK E O INSTAGRAM, COMO DISPOSITIVO DIGITAL DE APRENDIZAGEM.
12.    FIOS LÚDICOS: CONEXÕES DA TAPESTRIA ÉTNICO-RACIAL
13.    O PAPEL DA FORMAÇÃO CONTINUADA  NA CONSTITUIÇÃO DOS SABERES/FAZERES DAS AUXILIARES DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
14.    GAMIFICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER ÉTICA E BIOÉTICA NA FORMAÇÃO MÉDICA
15.    INSURGÊNCIAS DIGITAIS: NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS E A FORMAÇÃO DOCENTE PARA/COM AS INFÂNCIAS
16.    O EXPRESSAR DA PRIMEIRA INFÂNCIA POR MEIO DAS ARTES VISUAIS: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE SENSIBILIDADE
17.    O POTENCIAL PEDAGÓGICO DA GEOTINTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
18.    NARRATIVAS E EXPERIÊNCIAS DOCENTES: AÇÃO FORMATIVA DO PROJETO PROINFÂNCIA BAHIA MEC-UFBA NO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL
19.    RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS APOIADA NA ARTICULAÇÃO ENTRE CURRÍCULO ESCOLAR E TECNOLOGIAS DIGITAIS
20.    AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO, NO PERÍODO PÓS-PANDÊMICO: POSSIBILIDADES E PERSPECTIVAS PARA AS APRENDIZAGENS, PROCESSOS DE COLABORAÇÃO E AUTORIA DE ESTUDANTES E PROFESSORES
21.    O IMPACTO DAS TICS NO APRIMORAMENTO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NO INSTITUTO SUPERIOR DE FORMACAO, INVESTIGACAO E CIENCIAS
22.    GAMELETRANDO: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA PRÁTICAS DE MULTILETRAMENTOS NA PERSPECTIVA DO DESIGN DE JOGOS
23.    OS AGENTES DO BRINCAR: UM ESTADO DO CONHECIMENTO SOBRE CURSOS DE FORMAÇÃO DO EDUCADOR BRINQUEDISTA
24.    PENSANDO O ESPAÇO DO BRINCAR NA UNIVERSIDADE: UM ESTUDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DAS BRINQUEDOTECAS UNIVERSITÁRIAS DA UNEB
25.    AS  AÇÕES LÚDICO-FORMATIVAS DA  BRINQUEDOTECA UNIVERSITÁRIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FAZER DOS PEDAGOGOS MONITORES EGRESSOS DA UNEB - CAMPUS I
26.    CURRÍCULO INTEGRADO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTE: DESAFIOS
27.    A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXOS NA PROFESSORALIDADE
28.    EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA CULTURA DIGITAL


COMUNICAÇÃO ORAL DE RELATO DE EXPERIÊNCIA


1.    REFLEXÕES SOBRE A MATRIZ CURRICULAR NA EDUCAÇÃO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SALVADOR
2.    A ATUAÇÃO DO PROFESSOR PRECEPTOR NA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
3.    CULTURA DIGITAL E TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/PEDAGOGIA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TEIXEIRA DE FREITAS
4.    FORMAÇÃO PEDAGÓGICA NO CONTEXTO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: VIVÊNCIAS NO COMPONENTE CURRICULAR EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS
5.    FORMAÇÃO DE PROFESSORES: MEDIAÇÃO DE LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
6.    HABILIDADES COMPUTACIONAIS NA PRÁXIS PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA: MEDIAÇÕES COMPLEXAS E CRIATIVAS NA FORMAÇÃO DOCENTE
7.    EXPERIÊNCIA FORMACIONAL COLABORATIVA NO CONTEXTO DA CULTURA DIGITAL
8.    GESTÃO E CONSTRUÇÃO DE MODELO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA:  RELATO DE EXPERIÊNCIA EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNEAD/UNEB
9.    TÍTULO: "INTERDISCIPLINARIDADE E TECNOLOGIA NO CURRÍCULO: DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS ARGUMENTATIVAS ATRAVÉS DA MÚSICA, ARTE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL"
10.    AÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO DOCENTE


COMUNICAÇÃO ORAL DE RESULTADO DE PESQUISA


1.    AS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM CENÁRIOS PEDAGÓGICOS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA
2.    TECNOLOGIAS DIGITAIS EM PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ANOS INICIAIS: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES PUBLICADAS NO BOLETIM DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA - BOLEMA (1985-2021)
3.    O POTENCIAL DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
4.    UM ESTUDO SOBRE O PROGRAMA INOVA EDUCAÇÃO E AS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DO DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM
5.    CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO ENQUANTO PRINCÍPIO EDUCATIVO NO ENSINO DE COMPUTAÇÃO EM LC DURANTE O ERE
6.    DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE NO CONTEXTO DAS COMPETÊNCIAS DIGITAIS
7.    COMUNIDADE CIENTÍFICA  E PROCESSOS TECNOLÓGICOS NA FORMAÇÃO STRICTO SENSU DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
8.    O GERENCIALISMO E AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO GESTOR NA EDUCAÇÃO PÚBLICA.
9.    A BRINQUEDOTECA UNIVERSITÁRIA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: A LUDICIDADE COMO ESTRATÉGIA FORMATIVA

 

GT2: EDUCAÇÃO: INOVAÇÃO E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

COMUNICAÇÃO ORAL DE PROJETO DE PESQUISA/PESQUISA EM ANDAMENTO
 

1.    NEUROEDU: UM SOFTWARE EDUCATIVO PARA CRIANÇAS NEURODIVERGENTES
2.    IDENTIDADE E SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO ON-LINE: EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE PROFESSORES TUTORES
3.    A FORMAÇÃO DOCENTE E A PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
4.    FRAMEWORK; CONSTRUÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DO DESENHO PEDAGOGICO
5.    CONCEPÇÕES SOBRE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE ESTUDANTES DE UM CURSO DE ESPECIALZIAÇÃO EM EAD E REVERBERAÇÕES PARA AMPLIAÇÃO DOS LETRAMENTOS NA CULTURA DIGITAL
6.    OS IMPACTOS SOCIAIS NO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA A PARTIR DA VIDA ACADÊMICO-PROFISSIONAL DE SEUS EGRESSOS
7.    EDUCAÇÃO A DISTANCIA X EDUCAÇÃO DIGITAL: A DESCOBERTA DA "FILOTECNOLOGIA" E SEU PAPEL TRANSGRESSOR
8.    TV WEB EDUCATIVA: EXPERIÊNCIAS DE DESPORTO NO ANTIGO QUILOMBO CABULA.


COMUNICAÇÃO ORAL DE RELATO DE EXPERIÊNCIA


1.    CULTURA DIGITAL NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: CURRÍCULO E POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
2.    APROPRIAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS EM CURSO DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA SOBRE NARRATIVA DIGITAL
3.    USO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMO SUPORTE À METODOLOGIA DA SALA DE AULA INVERTIDA E À AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA DISCIPLINA IMUNOLOGIA.
4.    UATI EM AÇÃO COM INTERAÇÃO EM CASA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ENSINO REMOTO PARA PESSOAS IDOSAS NA PANDEMIA DA COVID-19
5.    DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DE UMA DISCIPLINA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM UMA UNIVERSIDADE BAIANA: UM BREVE RELATO DE EXPERIÊNCIA
6.    DESAFIOS E APRENDIZADO DO ENSINO DE HISTÓRIA: JOGOS DE TABULEIRO PARA O ENGAJAMENTO ESTUDANTIL NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
7.    PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DO DESIGNER EDUCACIONAL E POSSIBILIDADES DO USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
8.    RELATO DE EXPERIÊNCIA ACERCA DOS DESAFIOS NO MOMENTO PANDÊMICO


COMUNICAÇÃO ORAL DE RESULTADO DE PESQUISA


1.    UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS MÓVEIS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
2.    DESENHO DIDÁTICO PARA O ENSINO HÍBRIDO – UM ESTUDO DE DEMANDAS E EXPECTATIVAS DOCENTES E DISCENTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
3.    TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: ANÁLISE AUTOMATIZADA DE TEXTOS COM ORANGE DATA MINING"


 

GT3: EDUCAÇÃO: CULTURA DIGITAL E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

COMUNICAÇÃO ORAL DE PROJETO DE PESQUISA/PESQUISA EM ANDAMENTO


1.    O PROTAGONISMO DAS CRIANÇAS EM NARRATIVAS DIGITAIS: PROPOSTAS PARA O ÚLTIMO PERÍODO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
2.    INSTAGRAM COMO POTENCIALIZADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE FRAÇÕES
3.    OBSERVATÓRIO DE DEPENDÊNCIA DIGITAL
4.    CHAT GPT NA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA: A ἀΡΧΉ (ARCHÉ) DA LINGUAGEM NA EMERGÊNCIA TECNOLÓGICA E A PROBLEMÁTICA DA SUBJETIVIDADE.
5.    CULTURA MAKER E PENSAMENTO COMPUTACIONAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
6.    GAMIFICAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL: POSSIBILIDADES COM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA
7.    UTILIZAÇÃO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO POTENCIALIZADORA DA MEDIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: APLICAÇÕES PARA O ENSINO DE MODELO PADRÃO DE PARTÍCULAS PARA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
8.    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E EDUCAÇÃO: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTE
9.    PROPOSTA METODOLÓGICA DE ANÁLISE COGNITIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) EM AMBIENTES DE JOGOS DIGITAIS
10.    DIÁLOGOS DIGITAIS EM SABERES DISCENTES: POSSIBILIDADES CIENTÍFICAS ATRAVÉS  DA  EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO
11.    TECNODOCÊNCIA NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA DA UFRB
12.    O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS NA ÁREA JURÍDICA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
13.    PROTEÇÃO DE DADOS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES JURÍDICAS
14.    INOVAÇÃO NA DOCÊNCIA CONTEMPORÂNEA:  METAVERSO COMO INSTRUMENTO PRAXIOLÓGICO PARA DOCENTES DE HISTÓRIA
15.    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: DESAFIOS E  POSSIBILIDADES DO LETRAMENTO DIGITAL NA FORMAÇÃO DOCENTE
16.    É QUE MARATONAR SÉRIES EM SALA DE AULA, EM TELEVISÕES OU CELULARES, TAMBÉM É APRENDIZAGEM
17.    ANALISE JURÍDICA DA INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
18.    A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA APRENDIZAGEM.
19.    APROPRIAÇÃO E USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UMA ANÁLISE APÓS O ENSINO REMOTO EMERGENCIAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
20.    ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA DE TEXTO NA PESQUISA CIENTÍFICA
21.    SER PROFESSOR NA CULTURA DIGITAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
22.    TECNOLOGIAS DIGITAIS E ENSINO-APRENDIZAGEM DE FRANCÊS NO BURUNDI: CASOS DA UNIVERSIDADE DO BURUNDI E INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DOS LAGOS DE KIRUNDO.
23.    CONTRIBUIÇÕES DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DA CULTURA DIGITAL, EM UM MOVIMENTO DE ENCULTURAÇÃO DIGITAL.
24.    FORMAÇÃO DOCENTE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: UMA EXPERIÊNCIA  NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
25.    DOCÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS: DESAFIOS NA EDUCAÇÃO E AS INSURGÊNCIAS EM SALA DE AULA NA CULTURA DIGITAL COM AS INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS GENERATIVAS
26.    INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO: NOVOS DESAFIOS EM TEMPOS DE INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS
27.    NAVEGANDO NO CIBERESPAÇO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO LETRAMENTO DIGITAL E DA ALFABETIZAÇÃO MIDIÁTICA INFANTIL
28.    DESDOBRAMENTOS DA CULTURA DIGITAL: CONCEPÇÕES DISCENTES ACERCA DA ECOLOGIA VIRTUAL DE APRENDIZAGEM.
29.    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NA CRIAÇÃO DE IMAGENS E PRODUTOS MIDIÁTICOS: USO E PERCEPÇÃO DISCENTE SOBRE OS RECURSOS NA DIREÇÃO DE ARTE DE PROJETOS EXPERIMENTAIS NO CURSO DE PRODUÇÃO MULTIMÍDIA


COMUNICAÇÃO ORAL DE RELATO DE EXPERIÊNCIA


1.    EXPERIÊNCIAS COM OS JOGOS DIGITAIS E GEOMETRIA PLANA
2.    A EXPERIÊNCIA DA DISCIPLINA TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO: EXPLORANDO A CULTURA DIGITAL E O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL E ORGANIZACIONAL
3.    PERCEPÇÃO DA CULTURA DIGITAL POR ESTUDANTES DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO
4.    AUTOMAÇÃO ROBÓTICA DE PROCESSOS (RPA) COMO INSTRUMENTO DE APOIO NA QUALIFICAÇÃO DA BASE DE DADOS DO SISTEMA ACADÊMICO NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
5.    INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E EDUCAÇÃO: CONCEITOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA PERSONALIZAÇÃO DO ENSINO
6.    JOGANDO COM O CHATGPT: FORMAÇÃO DOCENTE PARA PRÁTICAS PLURILETRADAS
7.    POTENCIALIDADES DO KAHOOT! NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE TRIGONOMETRIA
8.    A CULTURA DIGITAL COMO POSSIBILIDADE DE  INCLUSÃO ESCOLAR E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES.
9.    INTERAÇÕES COM A IA NO AMBIENTE ACADÊMICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO EDUCACIONAL E ORGANIZACIONAL
10.    A ERA DA MIDIATIZAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NO CONSUMO E PRODUÇÃO DE ARTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
11.    IA: TEXTOS PLAUSÍVEIS OU CONSTRUÇÃO DE SENTIDO?  CHATBOTS E (RE)FORMAÇÃO LEITORA DISCENTE E DOCENTE
12.    OS ARQUIVOS ESCOLARES DIGITAIS E A PRESERVAÇÃO DA CULTURA ESCOLAR, MEMÓRIA E HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO
13.    INTERAÇÃO DO BBC MICRO:BIT COM O CHATGPT: EXPLORANDO NOVAS ABORDAGENS NO ENSINO
14.    HISTORIADORES(AS) DA EDUCAÇÃO E OS ARQUIVOS HISTÓRICOS DIGITAIS
15.    TRANSFORMANDO VIDAS: A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA REDE MUNICIPAL DE SALVADOR
16.    RELATO DE EXPERIÊNCIA: AFROINFÂNCIA E A PROMOÇÃO DA EDUCAÇÃO AFROCÊNTRICA NO INSTAGRAM


COMUNICAÇÃO ORAL DE RESULTADO DE PESQUISA


1.    SALA DE AULA INVERTIDA COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA DE ENSINO NAS AULAS DE MATEMÁTICA
2.    RELATOS SOBRE A PRESENÇA/USO DE TELEFONES CELULARES EM COMUNIDADES RURAIS
3.    USO DAS HISTÓRIA EM QUADRINHOS (HQ) PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
4.    CONVERSAS COM UM SOLDADO QUE NÃO EXISTIU: POSSIBILIDADES E DESAFIOS DO USO DO CHATGPT A PARTIR DA COMPREENSÃO DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
5.    INCORPORAÇÃO  DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO DE QUÍMICA EM SALA DE AULA: UM LEVANTAMENTO BIBLIOMÉTRICO DE REVISÕES SISTEMÁTICAS DA LITERATURA
6.    EDUCAÇÃO DE SURDOS E SURDAS NA CIBERCULTURA
7.    CULTURA HACKER: UMA DAS CAMADAS DA CULTURA DIGITAL
8.    UM BREVE ESTUDO SOBRE O USO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL POR PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: POTENCIALIDADES E DESAFIOS
9.    ANÁLISE DAS DESCRIÇÕES DE IMAGENS GERADAS POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADAS EM REDES SOCIAIS
10.    TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: A RELEVÂNCIA DO MATERIAL DOURADO DIGITAL NO ENSINO MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS
11.    UMA CONSTRUÇÃO DE SABERES NA AÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS POR MEIO DOS PILARES DA EDUCAÇÃO E AS MÍDIAS DIGITAIS.
12.    ÉTICA E INOVAÇÃO NO USO DE IA NA PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA: ESTRATÉGIAS E DESAFIOS


 

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